Nova espécie era herbívora e ainda não foi batizada pelos cientistas, mas pertence ao grupo dos titanossauros, os maiores animais que existiram.
O Museu de História Natural de Nova York apresentou, nesta quinta-feira (14), a réplica de uma nova espécie de dinossauro que viveu na Patagônia há cem milhões de anos.
Nova York tem a nova torre do World Trade Center. O antigo, mas imponente, Empire State Building. A Estátua da Liberdade. E agora a mais nova atração da cidade: o maior dinossauro já encontrado.
Exibido pelo Museu de História Natural, ele tem 37 metros de comprimento, mais longo que uma quadra de basquete. Tem a altura de um prédio de cinco andares. Pesa 63 toneladas, o peso de dez elefantes. E o mais surpreendente: ele é argentino!
Os fósseis foram encontrados na Patagônia, em 2014. Um dos paleontólogos responsáveis pela descoberta posou deitado ao lado de um osso do dinossauro gigante - um fêmur que mede 2,5 metros.
A nova espécie era herbívora e ainda não foi batizada pelos cientistas, mas pertence ao grupo dos titanossauros, os maiores animais que existiram.
É tão grande que não coube no salão do museu. A cabeça fica pra fora, no corredor. O esqueleto completo, é uma reconstituição, feita em fibra de vidro, o mesmo material das pranchas de surfe, bem leve.
Os fósseis foram escaneados e reproduzidos em impressoras 3D. Alguns podem ser vistos na exibição.
Essa espécie viveu há mais ou menos cem milhões de anos, quando os dinossauros reinavam na Terra. O titanossauro argentino é agora o mais novo morador de Nova York. Um gigante à altura da cidade.
FONTE: G1